sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Terminei o Chersteton
Terminei. como diz o chef Ramsay, "done" A sabedoria do padre Brown, done! considero uma boa leitura para quem easta começando a ler e se interessa por contos policias, a melhor estoria mesmo é A Peruca Roxa, o conto da até para desenvolver outra estoria e te excita a curiosidade até o fim. nao sei quando lerei outro Chersteton novamente...
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3 comentários:
Cara Sforza,
Saudações!
Descobri Chesterton recentemente, primeiro via Angueth, que tem boas traduções no seu blog; depois, por meio de um livrinho intitulado Paradoxos do Cristianismo, da Quadrante. Posteriormente fiquei sabendo que se tratava, na verdade, de um capítulo do livro Ortodoxia, o qual adquiri faz pouco tempo, juntamente com a biografia de São Tomás de Aquino, também assinada por Chesterton.
O pouco que já li desse autor bastou para que fomentasse uma admiração tanto por seus escritos como pela personalidade dele, um verdadeiro apologeta, no melhor sentido desse termo.
Gostaria de conhecer a opinião formada de um católico sobre a obra de C. S. Lewis. Também ex-ateu, Lewis enveredou, contudo, por caminhos distintos, não abraçando por exemplo a fé católica. Você conhece algo dele (afora, claro, as Crônicas de Nárnia)?
Outro autor que conheço e lhe recomendo é André Frossard, outro ex-ateu. Dele, li Deus em Questões, título da Quadrante.
Abraços
caro Eduardo! não tive a sorte de conhecer nada do Lewis e de suas crõnicas de Narnia.voce ja leu? vai na linha do senhor dos aneis? alias me mande o endereço do seu blog nao consigo te acessar!
Cara Sforza,
Ainda tenho uns probleminhas para iniciar um blog (motivo da demora em voltar), mas espero que isso seja possível neste próximo mês. Entretanto, tomarei a iniciativa de lhe enviar um perfil por e-mail, no formato dos perfis blogueiros.
Não li e nem vi o filme As Crônicas de Nárnia. Quanto à saga de Tolkien, assisti à trilogia O Senhor dos Anéis, no cinema, por isso sequer posso traçar um paralelo com o livro. Contudo, sei que ambas as obras contêm elementos cristãos dispersos, que somente podem ser assimilados, mas não se identificam claramente.
Aliás, Tolkien e C. S. Lewis eram amigos, trocavam contatos e impressões e vez ou outra compartilhavam referências um do outro em seus próprios livros.
Esse assunto vem a calhar quando está prestes a ser lançado - precisamente no Natal, nos Estados Unidos - a versão para o cinema do livro The Golden Compass, do autor inglês e militante ateu Philip Pullman. Vem na base do "as aparências enganam": uma estorinha infantil, eivada da fantasia típica do segmento. Na verdade, consiste apenas na primeira de uma trilogia em que se pretende infundir valores ateístas anti-religiosos nas crianças. Ao cabo do terceiro livro, os pequenos terão recebido uma dose cabal do veneno ateísta, temperado pela intolerância com a religião. Pois bem, o autor escreveu a trilogia em resposta ao conteúdo (propaganda, nos seus termos)religioso de As Crônicas de Nárnia. Esqueceu, apenas, que Lewis não sugere a "morte" do ateísmo na sua obra e até onde sei - ele, também Chesterton e Frossard argumentam em favor da religião e contra a anti-religiosidade ferrenha dos ateus militantes, sem propor, em momento algum, a extirpação violenta da opção materialista.
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